Outras Formas Literárias
100 Cães Que Mudaram o Mundo
Estes livros contam histórias verdadeiras e inspiradoras de gatos e cães extraordinários que contribuíram para o progresso da humanidade, em áreas tão diversas quanto a Ciência e Natureza, História e Governo, Arte e Literatura, e Cultura Popular. Para além dessas, há ainda uma área reservada aos "heróis". São pequenas histórias ilustradas e escritas com humor e vivacidade, repletas de curiosidades irresistíveis, capazes de fascinar todos os que se interessam por estes animais e também pela história em geral.
Alguns exemplos de cães especiais: Jo-Fi, o chowchow que ajudava Sigmund Freud a analisar os seus pacientes; Checkers, o cocker spaniel que salvou a carreira política de Richard Nixon; Black Shuck, o cão que inspirou o romance "O Cão dos Baskervilles"
100 Gatos Que Mudaram o Mundo
Estes livros contam histórias verdadeiras e inspiradoras de gatos e cães extraordinários que contribuíram para o progresso da humanidade, em áreas tão diversas quanto a Ciência e Natureza, História e Governo, Arte e Literatura, e Cultura Popular. Para além dessas, há ainda uma área reservada aos "heróis". São pequenas histórias ilustradas e escritas com humor e vivacidade, repletas de curiosidades irresistíveis, capazes de fascinar todos os que se interessam por estes animais e também pela história em geral.
Alguns exemplos de gatos especiais: Socks, a mascote da presidência de Bill Clinton; Pepper, a primeira gata estrela de cinema; Towser, assassina de quase 29 000 ratos; e Mrs. Chippy, o gato que explorou a Antárctida.
A Culpa dos McCann
O caso Maddie comoveu o mundo. O drama dos seus pais, Kate e Gerry McCann, despertou uma onda de simpatia e solidariedade verdadeiramente inédita. Mas Madeleine McCann continua sem aparecer, e à hipótese inicial de rapto, as evidências obrigam a que se considere, também, a hipótese da sua morte. Sem que a comoção se detenha, o público interroga-se sobre o que aconteceu nessa noite de 3 de Maio no Ocean Club. Que aconteceu a Maddie? A quem cabe a culpa do seu desaparecimento? Que investigação foi feita para a encontrar? Esta é uma obra de não-ficção inteiramente fiel aos acontecimentos e aos passos da investigação conduzida pela Polícia Judiciária sobre o «Caso Maddie», o maior fenómeno mediático mundial. As personagens do livro são reais, os factos relatados são exactos, as descrições são rigorosas. Todos os passos da investigação surgem neste documento fundamental, que constitui uma visão desassombrada sobre uma colossal teia de informações, manobras, convicções e conjecturas que continua a alimentar a comunicação social de todo o mundo. Inclui uma entrevista actual e inédita ao criminalista José Manuel Anes, que faz um exame imparcial à investigação conduzida pela Polícia Judiciária.
A Linguagem das Estrelas e Planetas
A Ressurreição da Água
Depois da estreia na difícil e arriscada arte do conto com Chovem Cabelos na Fotografia, livro que foi saudado pela crítica como «um rubi [que] brilha e brilhará na noite e no dia da literatura portuguesa contemporânea e futura», Maria Antonieta Preto regressa com um novo livro que retoma o estilo poético e singular no tratamento de alguns dos temas que lhe são caros: o universo feminino e rural, o universo simbólico telúrico de um mundo em vias de extinção, o amor, a morte, a liberdade, a violência doméstica, a violência para com a Natureza (não será arriscado dizer que estamos perante a autora mais ecologista do nosso actual panorama literário). Continuando a conduzir-nos por esse universo que é só seu, «em que o sangue se mistura com impossíveis pétalas de rosa», e não abandonando por completo a geografia afectiva do seu Alentejo natal que dominava o livro anterior e se tornou uma marca indelével na sua obra, Maria Antonieta Preto sai, neste A Ressurreição da Água, para outras geografias exteriores e interiores, que se transformarão em outros tantos locais inesquecíveis para quem os vier a ler.
Absoluto e Discrição
«Tomai e provai, este é o meu livro entregue por mim a quem o quiser provar. Quem teve a Amabilidade de o saborear terá ouvido,desde a primeira à última página, um Som, um Apelo, um Desejo repetitivo em crescendo de encontro com o alguém que amo desde as Origens, o alguém que foi criado ao mesmo tempo que eu por Heus, e de quem, por uma razão que desconheço fiquei separada desde que caí no tempo. Sem esse - o meu irmão, serei sempre incompleta, até que ele se volte a unir a mim com um corpo humano.»
Aforismos e Desaforismos de Aparício
António Nobre em Paris, Só
Nesta obra, reúne-se o conjunto de cartas (conhecidas e disponíveis) que António Nobre endereçou a familiares e amigos durante a sua permanência em Paris. No ensaio inicial, o autor ilustra o que foi a mundividência parisiense do poeta do Só. Nesta obra, o epistolário nobriano é valorizado com algumas cartas e transcrições inéditas.
Baptista Bastos: prosador do mundo
O Arranque de um escritor pode ser associado a uma série de imagens mais ou menos precisas; o de Baptista Bastos está claramente ligado a dois universos de referência na cultura portuguesa do século XX: o jornalismo (da reportagem à crónica) e o movimento cultural oposicionista do neo-realismo (da literatura à política).
Beijo… Um Beijo é Só Um Beijo
Este pequeno álbum ilustrado, que pode personalizar com uma dedicatória e uma fotografia especial, combina imagens fantásticas com frases inspiradoras sobre o beijo. Beijos anónimos, mas também alguns dos mais famosos do cinema, como o de Kirsten Dunst e Tobey Maguire em “Homem-Aranha” ou o de Clark Gable e Vivian Leigh em “E Tudo o Vento Levou”.
Calígula
Nos clássicos do Folioplus, o texto integral, enriquecido com uma leitura de imagens, eco
pictórico da obra, é acompanhado de sua perspectiva organizada em seis pontos: - Movimento
literário: Camus e o absurdo. - Género e registo: Sob o signo do teatro. - O escritor na sua
mesa de trabalho: Escrever e reescrever. - Agrupamento de textos: Teatro e conspirações.
- Cronologia: Albert Camus e sua época. - Elementos para uma ficha de leitura.
Coimbra de Antero
"Este é o tipo de livro que devemos reler frequentemente! O livro possui uma magia diferente, a maneira como o autor descreve o "Santo Antero", como descreve a relação que tinham e tudo o que rodeava esta personalidades histórica é de um encanto inigualável. Faz-nos sentir que toda a circunstância de Antero de tudo fazia para que este brilhasse!"
Coração Duplo – Vol. 1
De Homero a Sophia Viagens e Poéticas
De Homero a Sophia reúne ensaios diversamente sintonizados com a viagem. Abre com um ensaio-síntese sobre a viagem como matriz da literatura ocidental, avançando para as figurações da viagem (literária) na epopeia de Homero a Camões, nos romances de cavalaria, na bucólica de Teócrito a Camões e ainda na lírica de Petrarca a Camões. Após uma paragem na lírica galaico-portuguesa medieval, a viagem deriva para o espaço da América Latina, no século XVI, onde confronta o anúncio da mestiçagem cultural na obra de Fr. Diego Durán, pioneira para a sua época.
De Profundis
Em De Profundis, carta escrita na prisão para Lord Douglas Queensberry, Wilde dá a conhecer um pouco do esteticismo, teoria artística da defesa da arte pela arte, e analisa a sua relação com os outros num texto que é quase uma autobiografia trágica. Todavia, uma «luz» resplandece deste De Profundis e surge-nos uma vontade, um compromisso renovado do autor consigo mesmo e com o seu semelhante, num livro radioso em que jamais se perde a esperança. Em suma, no seu estilo peculiar e brilhante, Oscar Wilde consegue fazer da escrita e da vida perfeitas obras de arte.
De Profundis
Em De Profundis, carta escrita na prisão para Lord Douglas Queensberry, Wilde dá a conhecer um pouco do esteticismo, teoria artística da defesa da arte pela arte, e analisa a sua relação com os outros num texto que é quase uma autobiografia trágica. Todavia, uma «luz» resplandece deste De Profundis e surge-nos uma vontade, um compromisso renovado do autor consigo mesmo e com o seu semelhante, num livro radioso em que jamais se perde a esperança.
Deslizamento
Conto, microficção, teatro, vinheta, memória - diferentes géneros e geografias perambulam neste livro, numa viagem por estações e tempos com títulos evocativos: Natura Miniatura, Com Aline em Berlim, Escrito à Máquina, Teatron, Silva Rerum. Jardineiro do real, respigador de memórias pessoais e colectivas, pequenas e grandes, delicadas e graves, Jorge Listopad cultiva a escrita e a ficção com a leveza que só quem viveu muitas vidas e amou muitas línguas poderia fazer. Em cada estação se cumprem os desígnios da escrita: «Escrever quer dizer ir confessando e apagando os rastos.» Em cada estação, novos encontros: grandes nomes da cultura europeia e portuguesa descem as áleas de braço dado com mínimas e secretas ficções, encenações, amores inquietos, nostalgias de sabores perdidos. Da árvore milenar à erva do baldio suburbano, o prosaico poético vai da periferia para o coração da Europa e volta. Ou será o contrário?
Diário de Uma Mulher Católica a Caminho da Descrença – I
Deus não pode ser homem e branco, senão não seria Deus. Mas, então, como continuar a suportar todo o discurso que assim no-lo apresenta? Como ir para Deus no meio de toda esta linguagem e iconografia que o lança para o masculino e que, por isso mesmo, acaba por legitimar a existência de sete sacramentos para os homens, mas apenas de seis para as mulheres?
Dois Mil e Quatro
George W. Bushismos
Histórias de Cronópios e de Famas
«Os famas são os que embalsamam e catalogam as recordações, que bebem à colherada a virtude com o único propósito de se reconhecerem cheios de vícios, aqueles que, se têm tosse, deitam abaixo um eucalipto em vez de comprarem os rebuçados peitorais Dr. Bayard. Os cronópios são aqueles que ao lavar os dentes à janela espremem todo o conteúdo do tubo só para verem esvoaçar grinaldas de pasta dentífrica cor-de-rosa (…) quando se deparam com uma tartaruga, desenham-lhe uma andorinha. (…) A criação mais feliz e absoluta de Cortázar.»
Do prefácio de Italo Calvino
Lisboa em Manhattan
«[...] tinha quarenta e dois anos, sentia-me com trinta e dois, e vivia como se realmente os tivesse. Nunca me passara pela mente que pudesse estar entrando no declínio. Trabalhava com intensidade, tinha amigos e amor, uma filha, e, após alguns anos de conflitos e dificuldades que resultaram numa crise de nervos [...] ingressara numa comparativa rotina, que aproveitava para, nas horas vagas, aos sábados e domingos, e durante os serões, encher resmas de papel com a minha impublicável prosa de escritor português in partibus infidelium. Era a minha maneira de continuar a viver em Portugal, sem lá estar. (Diante do malogro dos poucos esforços que fiz para ser lido em inglês, cedo me convenci de que era preferível manter-me inédito, mas português.)»
Mário Braga: Um Escritor no Reino Circular
Por várias razões, o escritor Mário Braga (Coimbra, 1921) é um caso singular no universo literário neo-realista. Autor de uma obra expressa em diversos géneros, é ainda hoje sobretudo reconhecido como contista de mérito inquestionável. Na verdade, o romance, o teatro e o ensaio são esporádicos na sua obra, tendo o conto assumido maior e decisivo protagonismo no seu exercício ficcional. Ao longo do seu percurso literário foi apurando uma forma de escrever imples, directa e incisiva, que introduziu alguma novidade na tradição do conto rústico português. O ruralismo da Beira Interior converte-se rapidamente no ambiente privilegiado da 1.ª fase da sua carreira, dando aos seus textos, no entanto, uma expressão de universalidade comum a outros escritores neo-realistas. Já na fase de maturidade, não só a cidade surge mais amiúde, como dedica mais atenção à designada “análise dialéctica do eu”, sem abandonar, porém, as preocupações de carácter social. A crónica e o texto político preenchem a sua última fase de produção literária, menos dedicada, por isso, à prática da ficção.
Mário Cláudio Ficção e Ideário
Obra de estreia de Carlos Barquinha, "Crime ou Eutanásia?" é uma obra que surpreende pelo enredo e pelo desenlace que envolve todos os personagens. Afinal, o que vale uma existência? No imponderável curso da vida, inevitavelmente se cruzam amor e ódio, alegria e tristeza, fidelidade e traição, perversidade e afecto. Nem sempre um romance vive de ficcionar vivências ou inventar caracteres. Também aqui o autor se interroga se os seus personagens - que parecem clonados de vidas reais - não saão, a bem dizer, presenças da memória colectiva. Crime ou eutanásia? - só ao leitor cabe julgá-lo...
Meditações – Caderno de viagem
«…As viagens estão intimamente ligadas aos meus livros. a todos eles, mas em especial aos primeiros. Àqueles que o tempo destruiu, tornou impublicáveis - ou eu rasguei, queimei, perdi. Desse tempo de aprendizagem da vida e da escrita, desses dias sem eira nem beira, sobreviveram uns escassos cadernos de notas. Neles escrevi os primeiros poemas, desenhei mapas, paisagens e rostos. Colei retratos de gente que se ia cruzando comigo, bilhetes postais, etiquetas, bilhetes de comboio e de avião...»
Mil Razões Para Ler Um Livro 3
O Caminho da Montanha
A literatura como uma forma arriscada de alpinismo. Do século XVIII para o século XIX , ao mesmo tempo que se autodetermina a noção de estética - e o campo das «artes» se divide na especifidade dos seus diversos registos - Pintura e Literatura aproximam-se da Natureza para conhecer as suas forças, zonas de fractura e limites.
O Cego de Landim
«…A história dos homens descomunais deve começar a escrever-se à lâmpada do seu túmulo. À luz da vida tudo são miragens nas acções dos heróis e estrabismos na contemplação dos panegristas. É tempo de bosquejar o perfil deste homem esquecido, e quem quiser que o tire a vulto em mármore mais persistente. Pretendo desmentir os aleivosos que reputam Portugal um alfobre de lírios, romancistas salobros de amorios de aldeia, porque não temos personagens bastantemente suculentos de quem se espremam romances em quatro volumes...»
Camilo Castelo Branco
O Grande Livro do Amor
O Lado Oculto de Maya
O Milagre segundo Salomé – Volume I
De um facto, não restam dúvidas: trata-se de um romance assumidamente laicista e anticlerical, nascido da veia racionalista- positivista de um Autor que não consegue calar a indignação face àquilo que vê como a permanência de um obscurantismo quase medieval na mentalidade colectiva dos portugueses, na primeira metade do século vinte e que se prolonga pelos primeiros anos após a Revolução dos Cravos.
O movimento neo-realista e o museu do neo-realismo
O Símbolo Perdido Decifrado
De que fala Dan Brown? Conheça toda a verdade...
O que é exactamente o Símbolo Perdido? e a Palavra Perdida? O que eram os Mistérios Antigos? Que relação têm com a nova ciência Noética e a física quântica? Qual o significado oculto e real dos símbolos? A maçonaria tem realmente ligação com os Antigos Mistérios? Qualo papel da maçonaria na fundação dos EUA?
David Kingsley responde a todas estas perguntas com clareza, profundidade e imparcialidade numa linguagem acessível. Este é o guia imprescindível para compreender a filosofia esotérica e os símbolos apresentados na obra de Dan Brown.
Obras Completas IV
Olha Para Trás…Mas Vai em Frente
Os Homens São Todos Uns Porcos
Os Homens São Todos Uns Porcos não é apenas uma paródia hilariante sobre o macho da espécie humana, é também um libelo sobre este nobre animal. Este livro constitui leitura essencial para todas as mulheres que ainda julgam que o homem com quem mantêm uma relação é do tipo carinhoso e participativo - e a prova de que, se 50 por cento dos homens são porcos, os outros 50 por cento são javalis...
Os Portugueses – Opinião Pública
«…Tão regrada, regular e organizada é a vida social portuguesa que a mim parece que somos um exército do que uma nação de gente com existências individuais. Nunca o português tem uma acção sua, quebrando com o meio, virando as costas aos vizinhos.
Age sempre em grupo, sente sempre em grupo, pensa sempre em grupo. Está sempre à espera dos outros para tudo. e quando, por milagre de desnacionalização temporária, pratica a traição à Pátria de ter um gesto, um pensamento, ou um sentimento independente, a sua audácia nunca é completa, porque não tira os olhos dos outros, nem a sua atenção da sua crítica.»
Os Sete Maus Hábitos
Os Sete Maus Hábitos das Pessoas Altamente Ineficazes permite-lhe ser inadequado, ser o segundo melhor e muito menos do que perfeito. Este livro é dirigido às pessoas comuns que não querem as calças vincadas nem as pernas depiladas. Se aprender e praticar estes sete maus hábitos, tornar-se-á mais mundano, mais medíocre e menos interessante do que do que aquilo que alguma vez foi.
Palavras de Sempre
PALAVRAS DE SEMPRE é um belo livro de citações sobre princípios, abrangendo autores desde a Antiguidade até aos nossos dias. Todos continuam a ser fundamentais e relevantes para os problemas de hoje: consumismo, crime, desonestidade e preconceitos. Aqui se encontram os valores sólidos e intemporais que nos ajudarão, a todos, a introduzir integridade, amabilidade, honestidade e coragem no nosso local de trabalho, na nossa família e na nossa vida pessoal.