13 Contarelos
“Os treze Contarelos que Irene Escreveu e Ilda Ilustrou” é um livro de contos para crianças publicado em 1926. Foi a obra de estreia da autora Irene Lisboa no palco literário português e fez-se acompanhar pelas ilustrações de Ilda Moreira. O volume foi impresso em 178 páginas, as últimas das quais não numeradas, na tipografia da Escola normal de Lisboa
A Cidade e a Infância
Editado em 1960, A Cidade e a Infância traz dez narrativas breves, inspiradas na infância do próprio Luandino Vieira, vivida nos bairros pobres de Luanda. A paisagem urbana e a marginalidade; o convívio e a tensão entre negros, brancos e mulatos; a crítica da modernização excludente são alguns dos temas característicos na obra do autor que se encontram já nas estórias reunidas nesta obra.
A Feira
Os residentes de Diamond County Home estão a preparar-se para a feira de verão anual, onde vendem artesanato produzido por si próprios. Uma chuva forte traz uma discussão entre alguns dos residentes e o ancião Hook, um velho professor de 94 anos com fortes princípios religiões. O romance analisa as diferenças políticas e religiosas geracionais. A Feira foi o primeiro livro de John Updike traduzido em Portugal.
A Gata
A Mitologia Fadista
A mitologia fadista é um livro que nos dá a visão do sector contrário ao Fado e que explica através do ponto de vista sociológico e antropológico o porquê deste estilo musical ter conotações maioritariamente negativas. No fundo, António Osório, advogado comunista nascido em 1933, faz uma denúncia do Fado através de um lado mais analítico: primeiro, através das teorias da génese do Fado, até aos mitos fabricados pelo Fado, como o de Severa, Conde de Vimioso; e outras histórias de crime e de vício que, na visão do autor, carregavam o Fado com uma conotação antissocial.
A Morte do Palhaço e o Mistério da Árvore
Livro recomendado para a Formação de Adultos, como sugestão de leitura. Publicado em 1926, é a reconstituição do segundo livro de Raul Brandão, publicado em 1896 sob o título de História de Um Palhaço (A Vida e o Diário de K. Maurício). Nele perpassam os temas da dor, da miséria, da loucura, do amor e da morte, temas recorrentes em toda a obra do autor. Um livro fundamental para compreender toda a obra brandoniana.
A Questão Agrária em Portugal
Em 1968 Álvaro Cunhal escreve A Questão Agrária em Portugal, um retrato das relações de trabalho e de propriedade no meio rural português, demonstrando que também nesse setor é negra a miséria, anacrónica e injusta a distribuição de riqueza. Estudo pioneiro de sociologia, economia e politica, o livro de Álvaro Cunhal diz respeito primeiramente à realidade lusitana, mas, num sentido mais amplo, a todos os humilhados e ofendidos que, em qualquer parte do mundo, lutam contra a opressão pela conquista de dias melhores,O livro de Álvaro Cunhal cientificamente elaborado, mostra-nos uma das causas principais de tudo isso e demonstra, sem demagogia nem clichés políticos, o que pode ser feito para eliminá-la.
A Rosa do Povo
Amok
“Amok” é um termo indonésio que poderia ser traduzido como “atirar-se furiosamente ao inimigo” e foi o escolhido pelo escritor austríaco, Stefan Zweig, para designar a novela que publicou em 1922. No livro, o autor conta a história de um encontro entre dois homens: um anónimo que viaja de Calcutá para a Europa - e que é o narrador da obra - e um médico que encontra uma noite a bordo do navio Oceania. Apesar de aparentar querer evitar todo o contacto social, o médico acaba por contar ao narrador, como a sua obsessão por uma mulher que o procurou para fazer um aborto, e por quem se apaixonou desesperadamente, o conduziu até ali.
As Praias de Portugal
Plano Nacional de Leitura. Livro recomendado para a Formação de Adultos como sugestão de leitura. Este é um guia da costa portuguesa, em que Ramalho Ortigão explora as características naturais das praias e suas águas, e fornece preciosa informação social, cultural e histórica. A escrita é tão versátil e envolvente que num mesmo capítulo se fala de carapaus e d’Os Lusíadas, de pianos e mulheres gordas, da toilette e do pinhal, dos piqueniques, das tribos, das casas e dos hotéis. Ainda que o universo balnear de hoje seja muito diferente do de então - feito de toldos brancos, véus enfunados e leques de senhoras (o livro tem a primeira publicação em 1876) -, este é um guia enriquecedor que nos proporciona tudo aquilo que constitui umas férias retemperadoras: a frescura marítima, a observação da paisagem, o descanso e a deambulação, o contacto e conhecimento com habitantes locais, a comida e a diversão mundana.
Camões
Camões é um poema lírico-narrativo, datado do primeiro exílio de Garrett, considerado a primeira obra romântica da literatura portuguesa. Aborda episódios da vida do poeta Luís de Camões relacionados com a composição e a publicação da epopeia Os Lusíadas. Só entre 1825 e 1880 a obra teve sete edições, sem contar com as edições brasileiras e apócrifas.
Castelo de Sombras
O segundo livro de Judith Teixeira, Castelo de Sombras, apresentava-se muito mais discreto que o primeiro, tendo alguns exemplares sido apreendidos e mandados queimar. Castelo de Sombras mantém o bom gosto gráfico e a ousadia a que Judith Teixeira nos habituou desde o seu primeiro livro “Decadência”.
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