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A Capela no Fim do Mundo
Emilio e Rosa são namorados desde a infância e estão noivos. No entanto, estamos em 1942 e a guerra afastou Emilio da Itália, para uma pequena ilha das Orkney, onde é prisioneiro de guerra. Rosa vê-se obrigada a esperar pelo seu regresso, enquanto ajuda a mãe a gerir o hotel da família na margem do lago Como, na Itália. Sentindo-se cada vez mais frustrado com a situação, Emilio tem a ideia de construir uma capela na ilha deserta. Os prisioneiros juntam-se para criar um edifício extraordinário a partir de pouco mais de destroços de naufrágios e tintas caseiras. A capela de Emilio permanecerá na ilha muito depois de o campo de prisioneiros ser abandonado, mas irá o amor de Emilio por Rosa resistir às agruras da guerra e da separação? Rosa já não é a rapariga que ele deixou para trás. Envolve-se cada vez mais com o movimento de resistência italiano, colocando a sua segurança em risco, à medida que as amizades e as alianças se complicam devido à guerra.
A perseverança e a resistência humanas estão no cerne deste poderoso romance de estreia e a pequena capela italiana permanece, tal como no mundo real, um símbolo destas qualidades.
A História de Um Casamento
"Julgamos conhecer aqueles que amamos." É assim que Pearlie Cook inicia a sua exploração indirecta e devastadora do mistério que está no centro de todos os relacionamentos: como é que alguma vez poderemos conhecer verdadeiramente outra pessoa?
Estamos em 1953 e Pearlie, uma dona de casa dedicada, vive no Sunset District, em São Francisco, tratando não apenas do marido de saúde frágil, mas também do filho, que sofre de poliomielite. Então, num sábado de manhã, um estranho aparece à sua porta e tudo muda. Todas as certezas com as quais Pearlie sempre viveu são postas em causa enquanto luta por compreender o mundo à sua volta, especialmente o marido, Holland. A História de Um Casamento retrata três pessoas encurraladas nas limitações da sua época, bem como as medidas desesperadas que estão prontas a tomar para escaparem.
Como Não Lhes Tramar a Vida
Oliver James, conhecido psicólogo e autor de Affluenza, apresenta uma pesquisa e orientações claras sobre a melhor forma de educar uma criança. Está confuso com as recomendações sobre educação dadas por especialistas que se contradizem uns aos outros? Preocupado com os possíveis efeitos de ser um pai ou mãe com carreira? Aterrorizado com o facto de vir a repetir os erros que apontava aos seus pais? Os bebés têm necessidades muito simples, mas muitos pais são sobrecarregados com informações sobre como lidar com eles. Em Como Não Lhes Tramar a Vida, Oliver James, o famoso pedopsicólogo, argumenta que crianças com menos de três anos não precisam de ser educadas: é mais importante ordenar as ideias na cabeça dos pais. Com base em entrevistas e nas últimas investigações clínicas, James identifica três tipos de mãe: a Protectora, a Organizadora e a Mãe Flexível. Estabelecendo os benefícios e desvantagens de cada tipo, Como Não Lhes Tramar a Vida mostra como reconhecer que estilo se adapta melhor a si e desenvolve estratégias simples para conciliar as suas ambições pessoais com as necessidades da sua família. Animador e provocativo, James vai ajudá-lo a fazer as melhores opções na educação de uma criança feliz e auto-confiante.
Um Amor Perdido
Nos últimos tempos de tranquilidade na Praga do pré-guerra, Lenka, uma jovem estudante de arte, apaixona-se por Josef. Casam-se, mas, pouco tempo depois, como tantos outros, são separados pela guerra.
Na América, Josef torna-se um obstetra bem-sucedido e constrói uma família, apesar de nunca esquecer a mulher que acredita ter morrido nos campos de concentração. Mas no gueto nazi de Terezín - e mais tarde em Auschwitz - Lenka sobreviveu, graças aos seus dotes artísticos e à memória de um marido que julgava nunca voltar a ver.
Agora, passadas décadas, um encontro inesperado em Nova Iorque reúne Lenka e Josef de novo.
Do conforto da vida em Praga antes da ocupação aos horrores da Europa Nazi, Um Amor Perdido explora a resistência do primeiro amor e do espírito humano e a capacidade de recordar.