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112 Conselhos Para Perceber de Vinho
O objectivo deste livro não será fazer com que o leitor se torne num especialista de vinhos. A ideia é que fique apenas a conhecer um pouco mais sobre esta bebida milenar que vem apaixonando tantas gerações.
Consegue distinguir entre um bom e um mau vinho? Isso já é meio caminho andado para não se sentir perdido no fascinante mundo de baco...
Como servir o vinho? A que temperatura? Que tipo de copos utilizar? Como degustar? Quais as melhores combinações entre comida e vinho? Com este guia, 112 (inspirado no Número Nacional de Socorro), saberá, como o próprio número indica, onde socorrer-se em caso de dúvida e ficar a entender, de forma prática e informal, os passos e as regras para melhor conhecer e apreciar o vinho.
A Viagem Nua
Antologia Bilingue de Autores Açorianos Contemporâneos
Escreveu Pedro da Silveira, redimindo-se, talvez, do carácter pouco sucinto que imprimiu ao texto de abertura da sua Antologia de Poesia Açoriana. Do século XVIII a 1975, que os prefácios (e incluímos nesta dimensão paratextual, como é óbvio, as introduções e as notas preliminares) devem ser "introdutores e não... abafadores" (1977:39). A fim de render preito a tão assisada prescrição, não podem as Autoras deixar de tecer algumas considerações, breves que sejam (assim evitando "sufocar" os Leitores), relativas à génese, aos objectivos e à estrutura desta Antologia.
Asia Wellness
Corajosamente
"Em livros anteriores, [Ana Paula Figueira] conversou com as crianças sobre o divórcio, a violência doméstica e o luto. Agora, fala-nos de doenças invisíveis, mas que se vêem e sentem. Porquê? Constança interroga-se sobre as razões, os motivos. - Mas a mãe estava tão bem… O que é que a fez ficar doente? Foi a gravidez? Fui eu?
A história deste livro é dura. Percebemos, desde o princípio, que há problemas sem solução, mas que podemos reconstruir novas realidades, novas relações, novos sentidos. Melhores? Piores? A pergunta é inútil.
Ana Paula Figueira evita o estigma. Chama-nos à responsabilidade de recomeçar. Convida-nos a olhar para a diversidade das nossas vidas, a valorizar destinos inexplorados, a reforçar dimensões que não conhecíamos.
Melhores? Piores? Diferentes.
Só é forte quem reconhece as suas fragilidades, os seus medos. Nunca estamos preparados para enfrentar certas situações, sobretudo na infância. De nada serve esconder a dureza da vida. Podemos não conseguir explicar, mas temos a obrigação de tentar e, neste esforço, já surge uma primeira explicação. Não há nada mais admirável do que sermos capazes de partilhar a nossa humanidade uns com os outros."
De Abajur a Zumba
Sabia que o nome Twitter teve a sua origem entre os passarinhos, como mostra o conhecido ícone do pássaro? Sabia que a palavra zero, que vem do árabe, ditou o curso da civilização? Sabia que a palavra ketchup teve origem na China, champô na Índia, troika na Rússia e sopa na Alemanha? E que as palavras leste, oeste, norte e sul, que têm a sua origem no inglês arcaico, indicam posições em relação ao sol?
Sabia que burocracia nasceu num gabinete em França, e fascismo entre um bando de políticos na Itália? E sabia que a palavra calções vem do Italiano e está relacionada com o calzone que se come? E por que será que o termo e-commerce acabou por substituir cyber-commerce? Quem é que criou a palavra spam, e por que é que se utiliza o termo celular para referir um aparelho telefónico?
O livro agora apresentado, De abajur a zumba: Estrangeirismos no Português, explica tudo isto e muito mais. E é ao mesmo tempo um dicionário de português-
Portugal a Negro
Ao longo de uma carreira de 25 anos como jornalista, Agostinho Santos procurou não ficar sentado nas secretárias das redacções dos jornais, onde trabalhou.
Foi para o terreno, calcorreou pisos escorregadios e alguns mesmo perigosos.
Relata, neste Portugal a Negro, muitos desses momentos em que como repórter infiltrado, acompanhou casos de grande complexidade. Para isso foi sem-abrigo, arrumador de carros, dormiu em albergues, infiltrou-se numa rede de droga, investigou a prostituição e o trabalho infantil e foi mesmo um peregrino de Fátima. Em todos os casos, proporciona-nos belas reportagens, algumas das quais, premiadas com importantes galardões do jornalismo português.