G44
Geneticamente Fúteis
«Conto tudo porque estou farto desta gente hipócrita que vive no luxo rodeada de mentiras e a enganar os pobres de espírito deste Portugal dos pequeninos. E se não querem saber não comprem, porque daqui só levam verdade, ou não fosse eu Bastos, Paulo Bastos!» No dia em que Paulo Bastos, o mais temido e popular cronista social, aparece misteriosamente morto no seu apartamento, o mundo dos famosos entra em estado de choque. Quem terá silenciado o jornalista que anunciava na sua última crónica que ia contar tudo sobre as mais famosas tias de Portugal? Teresa Campos, directora da revista Rosto; Marta Barros, uma lojista aspirante social e amiga de Alexandra Drummond, uma relações públicas nascida em berço de ouro e lésbica; Helga Carvalhosa, capaz de tudo para aparecer na capa de uma revista e Bibi Galvão, a tia mais antiga de Portugal, que tenta esconder as dívidas que acumula, perante o olhar crítico do filho. Todas viram Paulo Bastos na noite em que morreu. E todas escondem um segredo. Alfredo Rocha, inspector de polícia, tem a difícil tarefa de descobrir o assassino. Cláudio Ramos apresenta-nos Geneticamente Fúteis, um retrato social, onde o mistério e a intriga se cruzam com uma crítica mordaz ao mundo do social de que o próprio autor faz parte.
Paranormalidade
Por mais estranho que seja trabalhar para a Agência Internacional de Contenção Paranormal, Evie sempre pensou ser uma rapariga normal. Sim, a sua melhor amiga é uma sereia, o seu ex-namorado é um homem--fada, está a apaixonar-se por um rapaz que muda de forma e é a única pessoa que consegue ver através dos disfarces dos paranormais, mas ainda assim... Normal. Só que agora os paranormais andam a morrer e os sonhos de Evie estão repletos de vozes inquietantes e profecias misteriosas. Depressa se apercebe que poderá existir uma ligação entre as suas capacidades e a súbita vaga de mortes. E não apenas isso, pois poderá muito bem encontrar-se também no centro de uma profecia sinistra das fadas, que promete destruição para todas as criaturas paranormais. Lá se vai a normalidade……