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Da Pré-História ao Século XX
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Descrição
Informação adicional
| Autor(es) |
Paulo Pereira |
|---|---|
| Editora |
Fubu |
| Encadernação |
Capa dura |
| Idioma |
Português |
| Dimensões |
27,5 x 20 x 1 |
| Páginas |
142 |
| Data de Impressão |
2009 |
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A Estética do Barroco
O que é a Estética? Simples teoria do conhecimento sensível, por oposição à Noética, enquanto doutrina do conhecimento intelectual? Ou, como admitia Benedetto Croce, será a arte um primeiro grau do espírito teorético, um momento da actividade mental imaginária, como um sonhar comovido? Em qualquer caso parece hoje evidente a separação do critério artístico do critério moral – ao contrário do pensamento grego clássico – e a união do conteúdo artístico e da forma em que se exprime. Ao longo dos séculos, e dos oito volumes que agora propomos à consideração do leitor, foi-se construindo uma longa e misteriosa história das atitudes e teorias que se formaram perante a arte e das escolas que deram forma ao nosso olhar sensível sobre a vida.
A Magia na Arte
A magia da arte pode fazer desaparecer tectos e paredes, dar a ilusão de que existem olhos que te seguem e fazer surgir imagens do nada. Vira as páginas da Magia na Arte e descobre a arte que existe numa ilusão bem feita. Tal como um mágico consegue fazer-nos acreditar em algo que não vimos,os artistas, ao longo dos tempos, também realizavam um tipo muito especial de magia.
A Pintura de Tectos em Perspectiva
Neste primeiro estudo de conjunto dos tectos em perspectiva ilusionista foi privilegiado o reinado de D. João V.
Trata-se da primeira tentativa de organizar um pequeno inventário fotográfico que dê a conhecer estes espécimes, ao mesmo tempo que se faz a sua análise de conjunto, ou uma primeira discussão, relacionando-os com o desenvolvimento da perspectiva e da cenografia, sempre em paralelo com os tectos pintados italianos, sem, no entanto, os comparar tecnicamente, mas, sim, estudando-os como uma única composição.
Estampado
No amplo campo das técnicas da pintura decorativa, o estampado será talvez a técnica mais antiga, popular, simples e versátil. Este livro ensina-o, passo a passo, de forma clara e simples, a utilizar o estampado para decorar as mais diversas superfícies (paredes, madeira, tecidos, cerâmica e vidro, entre outras).
Mosaico
Neste livro mostram-se as enormes possibilidades desta arte, explicadas de um ponto de vista prático: explicam-se os fundamentos teóricos incidindo nas tendências actuais e possíveis fontes de inspiração, explicam-se os sistemas de corte dos diferentes materiais, as técnicas mais inovadoras para criar as nossas próprias peças e tesselas, bem como as possibilidades oferecidas pelas diferentes preparações e acabamentos.
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Esta obra, estruturada em duas grandes partes, constitui um compendio sobre a realização de vitrais e seu restauro. Na primeira parte, o leitor encontrará os conhecimentos indispensáveis sobre materiais, ferramentas técnicas de realização, assim como oito projectos passo a passo de vários tipos de vitrais, desde o vitral montado com calhas de chumbo até ao vitral realizado com silicone, uma técnica recente, praticamente desconhecida. A segunda parte do livro aborda os materiais e as técnicas básicas do restauro, em especial do vitral montado com calhas de chumbo, ilustrado com dois projectos passo a passo.
Traje, Gentileza e Poesia
O presente livro pretende ser uma abordagem monográfica, e ao mesmo tempo interdisciplinar, de um dos motivos temáticos que com mais frequência aparece ao longo da compilação resendiana, tendo em conta todas as suas coordenadas históricas e sociais, que coincidem com o nascimento da moda como sistema, com as suas metamorfoses, inovações e «extravagâncias», e tentando analisar os textos ali recolhidos de um ponto de vista estético e literário. Como aparece o corpo coberto, adornado e perfumado? Como são o cabelo e o rosto embelezados para agradar nos serões? Como se retratam, ora com breves pinceladas, ora com traços muito marcados, as personagens que se tornam objecto de comentário? Quais são as maneiras de trajar aconselháveis ou interditas pelas regras da galanteria? Tudo isto constitui o que podemos chamar a «encenação do corpo», projectando nas páginas do Cancioneiro Geral as regras do vestir e do satirizar.
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