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Descrição
Informação adicional
Autor(es) |
Tom Ang |
---|---|
Editora |
Editorial Livraria Civilização |
Encadernação |
Capa dura |
Idioma |
Português |
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A Noite
"A Noite" foi estreada em 24 de Janeiro de 2001 no Teatro da Vilarinha (Porto), pela companhia Pé de Vento.
A peça desenrola-se em três tempos, dominados pelos aparecimentos de Vénus no horizonte ora como ""estrela da tarde"" ora como ""estrela da manhã"", isto é, pela morte e pelo renascimento: fim da tarde/dia (manhã) e, entre ambos, a imensa e estelar noite simbólica.
Os dois jovens, como a memória dos dois pais ausentes, representam a duplicidade e a contradição de cada homem (e da vida): activo/passivo, terra/céu, luz/obscuridade, matéria/espírito, realidade/sonho, esperança/medo. Pedro é Pólux, a mais próxima da terra e mais brilhante das ""duas"" estrelas da constelação Gémeos; Raul é Castor, a mais distante e ""obscura"".
Realidade? Sonho? A resposta é a noite. Isto é, o teatro; isto é, a realidade e o sonho."
História de Um Assassino Vulgar
O TRABALHO DE TODA UMA VIDA / Criar uma personagem / Que doravante Mais que sua maquilhagem / E sua segunda pele / Será a sua vida / Representação ininterrupta / Para um dia / Todas as peças culminarem numa só / Inevitavelmente / A segunda morte do actor para a sua segunda pele / TODA UMA VIDA DE TRABALHO / PARA NO FIM / NEM UM APLAUSO / SIM / SIM / SIM / O ACTOR É UMA GALINHA / TEM ASAS / MAS NÃO SE PREOCUPE / NÃO PODE VOAR.
Parque Mayer
O Parque Mayer era um espaço polivalente de expressões artísticas; de desabrochar de talentos; de respeito e cultivo pela arte de fazer espectáculo; de local obrigatório nas noites lisboetas; um espaço onde milhares de pessoas por esse país fora vieram ao seu encontro, para levarem no coração a memória de grandes momentos e o carinho de dezenas largas de artistas de grande plano, que através da sua humildade e simpatia, souberam dignificar a arte de representar.
O leitor descobrirá neste livro todo um ambiente popular que representava a realidade de um país onde os portugueses procuravam divertir-se, para de certa forma esquecerem as sua vidas de dificuldades.
Porto Imaginário Lento
Esta obra resulta da reformulação de uma peça encomendada pelo Teatro Experimental do Porto para o 40º aniversário da sua fundação e levada à cena em 1993, em encenação de Cláudio Lucchesi, com o titulo “PortoMovimentoLento”. A presente rescrita do texto destina-se à programação do Porto 2001, na sequência de uma encomenda da fábrica de Movimentos, a encenar por Alberto Grilli.
SaloméLenineDada
Facto: Lenine viveu exilado em Zurique no período que precedeu o seu regresso à Rússia revolucionária.
Facto: na mesma altura, o centro dadaísta Cabaret Voltaire abria as suas portas.
Ficção: e se Lenine tivesse visitado o Cabaret Voltaire? E se o último representante do sistemático se visse a braços com a recusa artística de qualquer método?
No século XVIII, era assim que se montavam espectáculos, com números tirados de sucessos anteriores.
Eis o que este livro contém: uma hit parade de dois dos grandes sucessos-fracassos do século XX.
Teatro da Cornucópia – Espectáculos de 1973 a 2001
Este livro foi pensado para assinalar o 25º aniversário da Cornucópia. No entanto, como a minúcia e o rigor se sobrepuseram aos prazos, ganhámos mais três anos na história de um grupo que mudou o teatro em Portugal. (...) Tem o cheiro bom dos dicionários ilustrados. Daqueles onde nos perdemos com gosto, enquanto os dedos deslizam sequiosos. É a maior guloseima que qualquer espectador mais ou menos assíduo da Cornucópia pode ter à mão.
Temperantia Estou de Dieta! & Fuga [Sem Saída]
A partir de improváveis acontecimentos, as personagens de Fuga [sem saída] falam de vida, amor e morte. Explorando os caminhos do Teatro do Absurdo, o autor aborda conceitos fundamentais. A palavra tem expressão máxima no desenrolar da acção que, ao mesmo tempo que é teatral, não deixa de ter um tom poético. Mais do que a procura de espaço de convívio, as personagens buscam-se repetidamente umas nas outras. Procura-se o "eu" interior de cada um de nós.
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