-76%Manuseado
O Canto de Marsias
O preço original era: 11,00 €.3,00 €O preço atual é: 3,00 €.
Breve História de Grandes Partidos (6 Vol)
O preço original era: 47,70 €.7,00 €O preço atual é: 7,00 €.
Vícios Ancestrais
O preço original era: 12,30 €.3,00 €O preço atual é: 3,00 €.
Lord Petrefact, último abencerragem de uma dinastia de capitalistas corruptos, decide encomendar a um conceituado académico de esquerda, o Professor Yapp, a história da sua familia.
Em stock
Descrição
Informação adicional
| Peso | 0,371 kg |
|---|---|
| Autor(es) |
Tom Sharpe |
| ISBN |
9789726951209 |
| Data de impressão |
1990 |
| Editora |
Editorial Teorema |
| Dimensões |
144 x 208 x 16 mm |
| Encadernação |
Capa Mole |
| Páginas |
288 |
| Idioma |
Português |
| Livro |
Manuseado |
| Posição armazém |
F69 |
Avaliações (0)
Produtos Relacionados
Crianças de Hoje
"Crianças de Hoje lança luz sobre um fenómeno muito real. Escrito com grande cuidado e sensibilidade, este livro destina-se a alterar indelevelmente a visão da sociedade, dos que prestam cuidados e das famílias, ao mesmo tempo que proporciona ajuda e atenção a uma nova geração de crianças que vieram ao mundo para o mudar."
Dannion Brinkley
Manual do Karma
Segundo a doutrina do Karma, que tem a sua origem na filosofia hindu e budista, todos os nossos pensamentos, emoções e acções têm uma consequência inevitável. Deste modo, tudo aquilo que nos acontece é uma sequência lógica dos actos precedentes. Através destas páginas poderá compreender o que é o Karma, qual a sua essência e os seus princípios, bem como a importância de conceitos-chave como «acção», «reacção», «dever» e «reencarnação». O Manual do Karma guiá-lo-á através da «Fábrica de Processamento do Karma», uma técnica poderosa que o ajudará a aumentar o seu poder introspectivo e a alcançar a libertação e a transformação individuais. Contém ainda um programa especial de libertação do Karma em 9 dias - Karma Shaktyi Kriya - concedido e desenvolvido para o ajudar a dissolver certos tipos de karma.
O Amor é Para os Fortes
Este romance mostra que a relação amorosa perfeita não existe, e sim, apenas, a relação possível. A ambição, o ciúme, a ira, a soberba, o desprezo pelos outros, tecem os fios condutores de uma história em que, apesar de tudo, acabam por prevalecer os valores da solidariedade, da esperança e do amor genuíno.
Ponta Delgada
A notícia da implantação da República chegou a Ponta Delgada como um facto já consumado e perante o qual já nada havia a ripostar. Apenas no dia 6 de Outubro, e por intermédio da Agência Havas, o Diário dos Açores anunciou, timidamente, a proclamação do novo regime, sem grandes manchetes. Depois de um silêncio de quarenta e oito horas, os responsáveis fizeram então chegar às ilhas a comunicação oficial, garantindo existir a maior tranquilidade em Lisboa e no país. Daí, o eloquente editorial de 8 de Outubro do vetusto Açoriano Oriental: “Contra a expectativa da maioria e em harmonia com as previsões de muitos, que a davam para próximo, recebeu-se nesta cidade quarta-feira última à noite (...), a notícia de ter sido proclamada a República em Portugal. Na nossa qualidade de monárquicos, conforme com a orientação que, desde o seu início, tem sempre servido de norma a esta folha, pertencemos ao número daqueles a quem a notícia surpreendeu e, digamos, chocou. Não se contemplam e amam, impunemente, umas instituições durante uma vida inteira, para que o desaparecimento brusco do seu campo de acção deixe de impressionar. E foi o que sucedeu.(...)”
Setúbal
Quando se trabalha a História local é-se muitas vezes levado a exagerar a importância da sua contribuição para a História geral do país. No caso vertente, contudo, não estaremos perante qualquer sobrevalorização ao afirmar-se que a República tem, por várias vezes, o seu destino marcado em território setubalense. De facto, foi aqui que o X Congresso do Partido Republicano decidiu em 1909 a via insurreccional para a tomada do poder. Foi aqui que a República bateu à porta no dia 4 de Outubro, antes mesmo de ser declarada vencedora em Lisboa. Finalmente foi aqui que se consumou a ruptura entre o movimento operário e o regime que agora se comemora, com o assassinato, pela polícia, de uma operária conserveira e de um moço dessa mesma indústria. A cidade merece conhecer o seu passado. Foi aqui que a República se projectou no futuro em 1909, no teatro D. Amélia na Av. Luísa Todi. E foi também aqui que a República inverteu a sua marcha, na mesma avenida, quando as primeiras balas foram disparadas contra o movimento operário. Esta é a primeira investigação de conjunto que tenta sistematizar aspectos fundamentais da História social e política da cidade de Setúbal durante este período.
Avaliações
Ainda não existem avaliações.