Sonhos e Presságios

Alguma vez teve uma premonição que acabou por realizar-se? Alguma vez soube, antes de levantar o auscultador, quem estava a ligar para si? Sentiu, alguma vez, um impulso para fazer - ou não fazer - qualquer coisa, para vir a descobrir, mais tarde, que devia ter dado ouvidos a esse sentimento? Se já lhe aconteceram algumas destas coisas, isso significa que já utilizou, instintivamente, as suas capacidades psíquicas. Este livro baseia-se precisamente nesse seu nível de «premonição», a fim de instruí-lo no sentido de aproveitar todas as capacidades psíquicas de que dispõem, inclusive a clarividência, a telepatia, a viagem astral, a psicometria, a cura psíquica e a comunicação com animais e entidades espirituais.

A magia feita à distância, através do uso de fotografias, é muito eficaz e não traz qualquer risco a quem a põe em prática, desde que não seja utilizada para causar danos. Não se pode fazer magia sem que exista uma necessidade, uma causa, um motivo, uma boa intenção. Qualquer pessoa que tenha uma visão interior bem desenvolvida terá facilidade em assimilar os ensinamentos positivos da magia prática feita à distância. Lembre-se que não basta aprender magia: é preciso vivê-la de dentro para fora, e de fora para dentro. No dia em que perceber que o seu equilíbrio pessoal lhe possibilita uma actuação com responsabilidade e discernimento, então não hesite: ajude os que estão à sua volta!

A PSICOGRAFIA, ou Escrita Automática, é a arte de contactar outras inteligências através do uso de uma caneta e papel enquanto num estado alterado de consciência ou meditação. Quem desejar desenvolver esta arte terá de clarificar a sua mente e permitir-se ser canal de comunicação de outras entidades ou do seu próprio Eu superior. Esta obra é o resultado das pesquisas da autora neste campo. O método que nos ensina, abordado em dez curtos capítulo, é fácil de seguir, simples e directo e conduzirá rapidamente a maioria dos leitores a uma prática bem sucedida.

Se antigamente a morte fazia parte da vida, ela tem, contudo, sido ocultada e negada nestas últimas décadas. Hoje em dia, vive-se para o imediato e só quando o sofrimento, seja ele físico ou psicológico, irrompe nas nossas vidas é que reencontramos o caminho para a espiritualidade. Todavia, as atitudes estão a mudar. O homem está novamente a redescobrir-se, utilizando uma expressão heideggeriana, como «um-ser-para-a-morte». O presente livro constitui uma viagem através das várias tradições religiosas e do modo como cada uma delas encara a morte e o «morrer».